“Convido vocês a conhecer a ciência indígena das mulheres e a bioeconomia que nós produzimos dentro dos nossos territórios. A bioeconomia que precisa ser reconhecida e valorizada.
Pelo mesmo motivo, ele também não participou da Cúpula Ibero-Americana, que ocorreu neste fim de semana no balneário argentino de Mar Del Plata.
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Como aliança world, acreditamos na mensagem que é trazida pela Apib aqui no ATL: nosso tempo é ancestral, não temporal”.
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O desafio das mudanças climáticas se tornou um tema dominante na geopolítica world wide, ainda que as guerras eclodidas recentemente, na Ucrânia e em Israel, prevaleçam momentanea-mente sobre as conversas acerca da transição energética.
Recentemente, meteorologistas confirmaram um fenômeno preocupante que afeta diretamente o cotidiano e a saúde da população do Sudeste do Brasil. Um bloqueio atmosférico intensifica a falta de chuvas na região, trazendo uma série de consequências ambientais e sociais.
“Nossos corpos e lideranças estão sendo criminalizadas e as mulheres indígenas são as que mais morrem. Peço que acolham as denúncias das nossas parentas, sobre a violência que vivemos em nossas comunidades”, afirmou Marinete Tukano, da articulação Makirae'ta, após ler uma carta assinada pela Makirae'ta e a Anmiga sobre a realidade das mulheres indígenas no Estado.
Através da modelagem e monitoramento da paisagem, identificamos os padrões e tendências de sistemas sociais e ecológicos, subsidiando tomadores de decisão através de estatísticas quantitativas e cenários mapeados.
“É preciso que nossos sábios sejam ouvidos e sejam valorizados como mestres do saber. É preciso que a ciência dos povos indígenas seja reconhecida e valorizada, que se peça o consentimento livre, prévio e informado, que se pague pelo uso do conhecimento dos povos indígenas e que se reparta os benefícios pelos papéis ambientais que nós temos prestado na conservação da biodiversidade que o mundo precisa para sobreviver”, ressaltou.
“Exigimos consultas ao nosso povo para todos os projetos, todos os direitos e todas as leis. E queremos que nossos conhecimentos sejam reconhecidos e respeitados para combater os problemas das mudanças climáticas.
Panthio aciona prefeitura de Rio Branco no MPE, pela execução do plano de adaptação get more info às mudanças climáticas
Então, quando a gente busca essa conexão ela dá seus sinais. Nós entramos numa linha que é emergencial e nós precisamos agir”, ressaltou Cristiane Julião Pankararu.